Eu tenho medo de morrer. A cada dia eu tenho mais medo de morrer.
Eu quero sair desse lugar onde apenas fatos estranhos e bizarros podem ser narrados. Não aguento mais viver com esse medo depois das grades, perigando adentrar o portão. É insuportável a condição de prisioneiro do próprio medo (racional como é). Cada onomatopéia, expressa em sua origem, remete-me ao medo inicial.
Indiscutível, o meu prazer em sair deste ambiente para não mais voltar. Quero paz, liberdade. Quero sair daqui, de lá, de todo lugar. Talvez fora daqui, fora de mim, ou fora de tudo, não importa.
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